sábado, 9 de julho de 2011

A Liga da Noiva


Há quem tenha vergonha, há quem ache mau, há quem ache hilariante!

Verdade seja que, com os convidados certos, pode ser um momento de risos e muita brincadeira... e claro, ainda pode dar mais algum dinheirinho para o inicio da vida a dois.

Há locais em que é tradição e não faz sentido não se realizar, e há outros onde o leilão tem uma conotação um pouco negativa... Dependendo do tipo de convidados, tradições e vontade dos noivos, tudo pode ser possível, mesmo que nunca tenha sido feito.

A utilização da liga já remonta ao século XIV, onde na França a liga era considerada como um amuleto da sorte. Assim os convidados corriam atrás da noiva para ficar com a liga. Nos dias de hoje, a liga tem um cariz mais divertido e começaram a atirá-la aos jovens solteiros, tal como com o bouquet para as jovens solteiras. Mais recentemente para não deixar as crianças de fora, há quem atire um peluche,  para envolver as crianças neste momento único.  

Hoje as noivas tem uma imensidade de modelos e opções quanto ao material a usar. Geralmente escolhem renda e com uma fitinha azul ou em cor azul, uma vez que o azul faz parte da lista das coisas que a noiva deve levar (uma coisa nova, outra velha, outra azul e uma emprestada).

3 comentários:

  1. Acho interessante usar liga, mas não gosto mesmo nada da ideia do leilão. Na minha opinião, os convidados não devem precisar de levar dinheiro quando vão a um casamento.

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  2. Eu acho piada à ideia da liga, mas não para a andar a despir durante a festa ;)

    Quanto aos convidados levarem dinheiro, hoje em dia, e especialmente com o método de trabalho dos fotógrafos é muito normal os convidados terem sempre de levar algum, senão depois andam tempos atrás deles para terem as fotos...

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  3. Pois, também não gosto que as fotos sejam vendidas no dia do casamento.
    Se os noivos quiserem que os convidados as levem logo (o que não acho que seja o ideal, uma vez que assim os fotógrafos não têm tempo para editá-las), então podem oferecer.

    Eu nunca levo dinheiro para um casamento, e não gosto de nada que possa associar o casamento à ideia de 'negócio', mesmo que de forma indirecta.

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